Sobre: Îagûara paraense do tupi onça, é um projeto de construção poética baseado nas vivencias da capital onde moro e do interior onde vivi, as cores remetem tanto a bandeira do Pará, quanto a bandeira de Abaetetuba, minha cidade natal, além de retratar cenas de danças típicas da região como o carimbó e o tecno melody assim como a brega, etc. Exemplos tão comuns em nossa região, que moldam nossa cultura e é também representado no trabalhador colhendo o açaí, em nossa preciosa Amazônia, mas também essa proposta desagua na fé do círio que move e une o estado. A obra tenta emular grafismos marajoaras resgatando elementos das culturas indígenas como o cocar no pescoço da Iaguara, e homenageia cenas presentes nas periferias e interiores assim como no coração da capital paraense, onde existe a maior feira aberta da américa latina o mercado do Ver-o-Peso.
José Antônio's Bio': Antônio Dias Júnior é um artista nascido em Abaetetuba-PA no ano de 1997. Atualmente estuda e trabalha em Belém-PA. É graduando de bacharelado em artes visuais da Universidade Federal do Pará. Começou a desenvolver seus trabalhos em 2021, ano que trabalhou como assistente do artista Éder Oliveira, já participou de exposições como SP artes rotas brasileiras, exposição recorte número 1 no CCBEU (centro cultural Brasil e EUA), insurgências e o contraponto do longe no CCBA(centro cultural bienal das Amazônias) e no Arte Pará no espaço cultural casa das onze janelas, entre outros. Seu trabalho é predominante a pintura à óleo mas também usa grafite e colagens além de telas e papéis comonsuporte. Os temas abordados em seu trabalho, são sobre a visão interiorana perpetrada na periferia, além de temas ácidos como racismo, realidade do trabalhador, o povo e cultura amazônica e pessoas que estão a margem da sociedade.
Inspiração: Îagûara paraense do tupi onça, é um projeto de construção poética baseado nas vivencias da capital onde moro e do interior onde vivi, as cores remetem tanto a bandeira do Pará, quanto a bandeira de Abaetetuba, minha cidade natal, além de retratar cenas de danças típicas da região como o carimbó e o tecno melody assim como a brega, etc. Exemplos tão comuns em nossa região, que moldam nossa cultura e é também representado no trabalhador colhendo o açaí, em nossa preciosa Amazônia, mas também essa proposta desagua na fé do círio que move e une o estado. A obra tenta emular grafismos marajoaras resgatando elementos das culturas indígenas como o cocar no pescoço da Iaguara, e homenageia cenas presentes nas periferias e interiores assim como no coração da capital paraense, onde existe a maior feira aberta da américa latina o mercado do Ver-o-Peso.
Materiais necessários: Para este trabalho ser realizado, será necessário tinta acrílica, de preferência muitas bisnagas e ou potes de diferentes cores como, azul da Prússia, magenta, amarelo, branco, preto, verde, violeta, marrom, rosa claro, laranja, (bastante vermelho e azul, para a base), caneta posca preta e branca, verniz, um ou dois jogos de pinceis variados, duas trinchas para pintar a base e algumas flanelas e potes pequenos de plástico para limpar os pinceis e diluir em água. (é importante entender que este trabalho é apenas uma base e alguns detalhes podem mudar ao decorrer do processo, no entanto a ideia central é essa, e muito obrigado pela oportunidade.