Sobre: O projeto representa a Yawarete Guardiã da ancestralidade do território de Mairi, nome originário da cidade de Belém. Ela carrega consigo o espírito de força e resiliência indígena, além da conexão e respeito com o bioma e os rios amazônicos, elementos intrínsecos de uma onça do Norte. A Guardiã vem para demarcar a memória ancestral do Pindorama e acolher os povos indígenas, em especial os povos nativos da Amazônida. Ela incentiva o orgulho a ancestralidade originária e demanda respeito, por onde ela caminha. Seja nas aldeias ou nas cidades, ela demarca que Pindorama é Terra Indígena, Amazônia é Terra Indígena, Mairi é Terra Indígena.
Thaís's Bio': T△I é artivista visual e comunicadora nativa de Mairí (Belém, Pará), Bacharel em Moda e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Descendente das vilas paraenses de Matapiquara e Alenquer, luta pela inclusão e respeito aos profissionais nortistas nos espaços, com foco no protagonismo de artistas mulheres e indígenas.
Em suas ilustrações e histórias em quadrinhos, cria universos baseados na pluralidade de vivências amazônidas e no resgate da cultura ancestral da região que pertence, destacando sua conexão com a fauna, a flora, as comunidades e os encantados da floresta.
Produziu trabalhos para empresas como Grendha, Companhia das Letras e Microsoft. É uma das criadoras da rede MARPARÁ, a qual busca trazer visibilidade às mulheres artistas visuais do Pará, e também do coletivo Quadrinistas Indígenas. Entre seus trabalhos recentes em histórias em quadrinhos destacam-se a Causos de visagens para crianças maluvidas (2022), indicada ao 35º troféu HQ MIX e ao 39º troféu Angelo Agostini, e Onde habita o medo (2024).
Inspiração: O projeto representa a Yawarete Guardiã da ancestralidade do território de Mairi, nome originário da cidade de Belém. Ela carrega consigo o espírito de força e resiliência indígena, além da conexão e respeito com o bioma e os rios amazônicos, elementos intrínsecos de uma onça do Norte. A Guardiã vem para demarcar a memória ancestral do Pindorama e acolher os povos indígenas, em especial os povos nativos da Amazônida. Ela incentiva o orgulho a ancestralidade originária e demanda respeito, por onde ela caminha. Seja nas aldeias ou nas cidades, ela demarca que Pindorama é Terra Indígena, Amazônia é Terra Indígena, Mairi é Terra Indígena.
Materiais necessários: Spray Colorgin Arte Urbana nas cores: azul marinho e azul netuno ou Nou nas cores: azul índigo e azul ultra. (2 latas de cada cor).
Tinta acrílica nas cores: Laca rosa (2) , Branco titânio (3), Violeta Cobalto (1), Azul Turquesa (1), Azul da Prussia (3), Amarelo Ocre (1), Amarelo Nápoles (2), Marrom de Garança (1), Verde Inglês Claro (2), Laca Gerânio (1). (Como referência usei a tabela de cores da Corfix, caso seja outra marca, ver a cor equivalente. A numeração equivale a quantidade de potes de 250 ml).
Canetas Posca: Ivory PC-8K (2) Preto PC-8K e PC-7M (1 de cada).
Fita crepe.