#1834 - Quem levo comigo

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Quem levo comigo
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Sobre: Me foquei em uma grande importância ecológica da onça-pintada: seu poder como predadora ápice (predadora de topo de cadeia que regula toda a cadeia alimentar abaixo dela). Ilustrei os principais animais dos quais ela se alimenta, por que ao mesmo tempo em que ela usa dessa energia para carregar com ela, ela também regula essas populações de espécies, dessa forma a onça também mantém toda a cadeia alimentar viva. Assim, o termo "levo comigo" do título tem duplo sentido: por um lado ela leva essas vidas com ela ao se alimentar delas. Mas por outro, a onça-pintada possibilita essas vidas acontecerem, assim, se a onça-pintada se extinguir, ela levará essas espécies com ela a longo prazo, uma vez que a cadeia alimentar será desestabilizada.
As cores saem, como um turbilhão de sua boca, representando seu poder como predadora.
Retratei com as cores primárias (ciano, magenta e amarelo), pois a onça-pintada pode parecer um simples animal, uma simples espécie, solitária (como uma cor primária), porém quando colocado em contexto (misturado), ela toma outras formas, sentimentos e significados (tal como as cores quando se misturam).
A coroa em sua testa, em estilo street-art, a condecora como topo da cadeia, como uma rainha, com seu peso e responsabilidades.

Lucas's Bio': Nascido e criado no Jd. Iporanga, periferia da zona sul de São Paulo. Ilustrador, storyboarder, quadrinista e também biólogo pela USP. Ilustrou os quadrinhos Servo dos Servos (2013), Kauira Dorme (2019) e Inimigo Invisível (2020), este contando a história da luta da periferia contra o coronavírus, com este conquistando o Troféu HQMIX 2021. Hoje lança os capítulos de "Mizu", sua HQ autoral sobre a visão da juventude periférica sobre sustentabilidade. Já atuou como storyboarder nas campanhas da Budweiser, Spaten e no longa "Lado Bom de Ser Traída", original Netflix. Já ilustrou livros didáticos, livros infantis e produziu mais de 141 artes de vitrine para o podcast "Alô, Ciência?". Também atua no roteiro e produção do podcast narrativo sobre mundo natural chamado "Sinal de Vida", apoiado pelo Instituto Serrapilheira.

Inspiração: Me foquei em uma grande importância ecológica da onça-pintada: seu poder como predadora ápice (predadora de topo de cadeia que regula toda a cadeia alimentar abaixo dela). Ilustrei os principais animais dos quais ela se alimenta, por que ao mesmo tempo em que ela usa dessa energia para carregar com ela, ela também regula essas populações de espécies, dessa forma a onça também mantém toda a cadeia alimentar viva. Assim, o termo "levo comigo" do título tem duplo sentido: por um lado ela leva essas vidas com ela ao se alimentar delas. Mas por outro, a onça-pintada possibilita essas vidas acontecerem, assim, se a onça-pintada se extinguir, ela levará essas espécies com ela a longo prazo, uma vez que a cadeia alimentar será desestabilizada.
As cores saem, como um turbilhão de sua boca, representando seu poder como predadora.
Retratei com as cores primárias (ciano, magenta e amarelo), pois a onça-pintada pode parecer um simples animal, uma simples espécie, solitária (como uma cor primária), porém quando colocado em contexto (misturado), ela toma outras formas, sentimentos e significados (tal como as cores quando se misturam).
A coroa em sua testa, em estilo street-art, a condecora como topo da cadeia, como uma rainha, com seu peso e responsabilidades.

Materiais necessários: - Tintas das cores magenta, ciano, amarelo e branca.
- Pinceis chato e fino
- Um spray branco (para a coroa).

Ajuda de custos: Sim
- Viagem Rio-São Paulo ida e volta: R$450 - Alimentação: R$150 por dia - Estadia (preço vai depender de quantos dias precisarei ficar lá e do local onde ocorrerá as pinturas: informações que não disponho.)