#1593 - Título: " Cores da Inclusão"

Designed By Rita Caruzzo (São Paulo - Brazil)
 
 
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Sobre: Em meio aos contrastes urbanos, minha proposta para o Jaguar Parade Brasil busca transcender as fronteiras da arte para transmitir uma mensagem de inclusão e esperança. A escolha de pintar uma favela vibrante não é apenas um mergulho nas cores, mas uma celebração da alegria e vitalidade encontradas em comunidades muitas vezes marginalizadas.

Cada pincelada reflete não apenas pigmentos, mas a diversidade de histórias entrelaçadas nas vielas e becos. A favela é mais do que um cenário, é um palco onde a vida floresce com cores que ultrapassam estereótipos. Faço também uma homenagem as comunidades do Rio de Janeiro ao povo carioca .
Busco desafiar preconceitos, destacando que, apesar dos desafios, há uma riqueza de cultura, brincadeiras e esperança.

A inclusão é a essência deste projeto. A paleta diversificada não apenas ilustra a exuberância visual, mas também representa a variedade de perspectivas e talentos que abundam nas comunidades. Ao pintar pipas coloridas, simbolizo não apenas brincadeiras infantis, mas a liberdade e a busca por voos mais altos que todos merecem.

Este trabalho não é apenas uma obra de arte, mas um apelo por mais inclusão nas comunidades. Uma homenagem ao Rio .Ao participar do Jaguar Parade Brasil, almejo inspirar reflexão e diálogo sobre como podemos construir pontes e derrubar barreiras que impedem a verdadeira inclusão.

Juntos, pintemos um futuro onde cada matiz represente não apenas uma cor, mas um passo em direção a comunidades mais inclusivas, vibrantes e igualitárias.
Rita Caruzzo

Rita Aparecida's Bio': Rita Caruzzo é artista plástica contemporânea, trabalha com cores, movimentos e múltiplas linguagens e materiais distintos. Suas obras apresentam histórias infinitas e janelas imaginárias que instigam o olhar, prendem a atenção e transportam o observador a lugares pouco prováveis, fazendo-o pensar e interagir ao invés apenas de apreciar.
Nascida e residente em São Paulo, começou a pintar aos sete anos ao perceber que sua paixão eram as cores. Acredita na comunicação, no diálogo e na unificação que a arte pode trazer com suas várias formas de expressão, especializou-se em História da Arte pelo Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). Cursou Restauração e técnicas de pintura, Escultura e Fotografia no SESC, além de Expografia e Curadoria no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Frequentou aulas de História da Arte Contemporânea no Ateliê da artista Rosana Nazareno Cella Cano e de Expografia Cenográfica na Galeria Área Artes, em São Paulo.
Recentemente desenvolveu a série “Alegria na Cidade”, utilizando diversos objetos como suporte para transformá-los em arte, entre eles, tênis. Participa de mostras coletivas e salões de arte nacionais e internacionais, sendo premiada em muitos deles. Foi selecionada em projetos de Arte Urbana de grande repercussão e aprovados por Programas Nacionais e Estaduais de fomento à cultura, como Art of Love (2021), Ultimate Artist (2021), EAR Parade Brasil (2019) e Happy Art Parade (2018). Em 2019 assinou a produção artística e a curadoria do stand da Flavors do Brasil na Feira Fispal. No mesmo ano, foi convidada a participar do Bike Art, projeto da ONG Nosso Olhar, que uniu arte e inserção de jovens com Síndrome de Down no mercado de trabalho. Na ação, artistas pintaram telas e personalizaram food bikes (bicicletas adaptadas para venda de produtos) junto com jovens portadores da Trissomia 21. Os trabalhos ficaram expostos em um centro comercial e os valores arrecadados com o leilão das obras e a comercialização de doces foram usados para remuneração dos jovens participantes da iniciativa, a compra de insumos e continuidade do projeto.
Paralelo a isso, há dois anos, assumiu a função de curadoria da empresa Moinho Brasil Papéis Artesanais, onde desenvolve pesquisas que apontam as possibilidades de uso de papéis feitos com resíduos agrícolas e reciclagem de aparas industriais recuperadas como suporte para várias técnicas de arte. A partir dessa experiência, em 2020, concebeu, organizou e fez a curadoria da exposição “Diálogos em Papel” na Betto Damasceno Galeria de Arte, no Metrô de São Paulo. O projeto, no qual artistas utilizavam papéis artesanais para criar obras sustentáveis, gerou matérias espontâneas em jornais e sites de arte. No mesmo ano, idealizou e fez a curadoria do 1° Salão virtual de Arte sobre Papel Artesanal Moinho Brasil. Como forma de contribuir com o meio ambiente, ainda criou o grupo Diálogos em Papel, no qual artistas de várias regiões do Brasil participam apontando possibilidades sobre sustentabilidade, uso do papel artesanal e sua relevância para a arte.

Inspiração: Em meio aos contrastes urbanos, minha proposta para o Jaguar Parade Brasil busca transcender as fronteiras da arte para transmitir uma mensagem de inclusão e esperança. A escolha de pintar uma favela vibrante não é apenas um mergulho nas cores, mas uma celebração da alegria e vitalidade encontradas em comunidades muitas vezes marginalizadas.

Cada pincelada reflete não apenas pigmentos, mas a diversidade de histórias entrelaçadas nas vielas e becos. A favela é mais do que um cenário, é um palco onde a vida floresce com cores que ultrapassam estereótipos. Faço também uma homenagem as comunidades do Rio de Janeiro ao povo carioca .
Busco desafiar preconceitos, destacando que, apesar dos desafios, há uma riqueza de cultura, brincadeiras e esperança.

A inclusão é a essência deste projeto. A paleta diversificada não apenas ilustra a exuberância visual, mas também representa a variedade de perspectivas e talentos que abundam nas comunidades. Ao pintar pipas coloridas, simbolizo não apenas brincadeiras infantis, mas a liberdade e a busca por voos mais altos que todos merecem.

Este trabalho não é apenas uma obra de arte, mas um apelo por mais inclusão nas comunidades. Uma homenagem ao Rio .Ao participar do Jaguar Parade Brasil, almejo inspirar reflexão e diálogo sobre como podemos construir pontes e derrubar barreiras que impedem a verdadeira inclusão.

Juntos, pintemos um futuro onde cada matiz represente não apenas uma cor, mas um passo em direção a comunidades mais inclusivas, vibrantes e igualitárias.
Rita Caruzzo

Materiais necessários: Tintas Acrílicas, spray,Canetas (Posca)

Ajuda de custos: Sim