#1429 - Entre o céu e a terra
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Sobre: “A extinção da espécie é o ponto de partida para a elaboração do projeto, entretanto no decorrer do processo criativo uma série de questões entrelinhas se revelam. Será realmente a morte uma verdade, ou apenas um capítulo da eternidade? Para onde vamos quando o nosso corpo se decompõe? Nos tornamos parte de algo maior? No trabalho é notável alguns símbolos que evidenciam tais debates, sendo a rosa o principal deles. Para visualizar a esperança presente na obra, temos um céu azul, representando a vida que ainda temos pela frente, até os nossos últimos dias no plano terrestre. “Entre o Céu e a Terra“, revela o infinito, a vida eterna e o rito de passagem entre o conhecido e o desconhecido.“
VICTOR's Bio': Olá,
Meu nome é Victor (assino Victor DiMarte), tenho 30 anos, nasci, cresci e resido em Campinas/SP.
Minha historia com a arte vem desde a infancia, herdei esse amor da minha tia, tambem artista plástica.
Em 2010 ingressei na faculdade de Artes Visuais com Ênfase em Design, curso da PUCC, onde fui bolsista integral.
Participei de várias mostras coletivas, e comecei minha jornada de exposições no Ateliê de uma grande artista e amiga chamada Lisa França.
Em 2014, realizei minha primeira e única (até então) exposição individual. A Linha do Tempo, que foi inaugurada e permaneceu aberta à visitação durante 1 mês, no Espaço Casa do Lago - UNICAMP. Nessa exposição, recebi a crítica de Mário Gravem Borges.
Conto com alguns trabalhos digitais, disponíveis na galeria Urban Artes, desde 2016.
Em 2018 participei da Elephant Parade, com o elefante Jung. Em 2019, pintei a onça Entre o Céu e a Terra, na Jaguar Parade São Paulo. E nesse mesmo ano, fui artista voluntário do evento Pimp my Carroça, liderado pelo artista Mundano.
No momento, venho atuando no segmento de muralismo e pintura em tela sob encomenda. Além de recentemente, iniciar uma relaçao de parceria com a marca Artools, de materiais de arte.
Maiores informações, contam no portfólio.
Inspiração: “A extinção da espécie é o ponto de partida para a elaboração do projeto, entretanto no decorrer do processo criativo uma série de questões entrelinhas se revelam. Será realmente a morte uma verdade, ou apenas um capítulo da eternidade? Para onde vamos quando o nosso corpo se decompõe? Nos tornamos parte de algo maior? No trabalho é notável alguns símbolos que evidenciam tais debates, sendo a rosa o principal deles. Para visualizar a esperança presente na obra, temos um céu azul, representando a vida que ainda temos pela frente, até os nossos últimos dias no plano terrestre. “Entre o Céu e a Terra“, revela o infinito, a vida eterna e o rito de passagem entre o conhecido e o desconhecido.“