Elephant Parade®

Elephant Parade

A Elephant Parade® é uma das maiores e mais reconhecidas exposições de arte do mundo. As esculturas de bebês elefantes já espalharam cor em importantes locais, como Milão, Londres, Singapura, França, São Paulo, Hong Kong, Bangcoc, Índia, Califórnia, Dubai, Luxemburgo, Rio de Janeiro, Amsterdã, entre outros, e conscientizam sobre a necessidade de conservação dos elefantes.

A partir das exposições, são criadas réplicas em miniatura, geralmente limitadas e pintadas à mão, e uma seleção de produtos para comercialização. 20% do lucro líquido da Elephant Parade são doados a projetos de bem-estar e conservação de elefantes.

COMO TUDO COMEÇOU

Elephant Parade foi fundada por pai e filho, Marc e Mike Spits, em 2006.

Enquanto estava de férias na Tailândia, Marc conheceu uma bebê elefante chamada Mosha, que havia perdido parte de sua perna depois de pisar em uma mina terrestre. Mosha inspirou Marc e Mike a criarem a Elephant Parade.

“Não adiantava apenas assinarmos um cheque de doação. Ela precisaria de cuidados o tempo todo. Então queríamos ajudar a Mosha criando algo estrutural que fosse rentável no longo prazo. Essa é a única maneira de fornecermos um futuro sustentável aos elefantes.”

A primeira exposição da Elephant Parade foi realizada em Roterdã, na Holanda, em 2007. O hospital de elefantes Friends of The Asian Elephant Hospital, a base de Mosha em Lampang, na Tailândia, foi a primeira organização a receber os recursos gerados pela Elephant Parade e até hoje a Elephant Parade mantém a Mosha e ampliou suas contribuições para centenas de outros elefantes.

Be part of it.

A HISTÓRIA DE MOSHA

Mosha tinha apenas 7 meses quando quando pisou em uma mina terrestre, enquanto caminhava na da Tailândia perto da fronteira com a Birmânia. Essa grave lesão levou à perda da perna sob o joelho, que, infelizmente, exerce extrema pressão sobre os outros três membros e sobre a coluna enquanto ela continua a crescer.

Mosha foi o primeiro elefante do mundo a receber e usar uma prótese funcionalmente.

Com a ajuda da perna protética, ela consegue andar, mas exige um novo molde a cada ano e os elefantes crescem até os 20 anos de idade. Esses novos acessórios são resultados de grandes esforços e despesas, pois exigem pioneirismo contínuo em uma nova área na medicina veterinária dos elefantes. Dada a extensão de sua lesão, Mosha permanecerá no Friends of The Asian Elephant Hospital como residente permanente.